28.4.06
Los Hermanos em Petrópolis
Seis anos sem tocar na cidade, banda promete um show inesquecível
Bruno Guedes e Kelly Amorim
Depois de seis anos de espera a banda carioca Los Hermanos, formada por Marcelo Camelo, Rodrigo Amarante, Bruno Medina e Rodrigo Barba, voltam aos palcos petropolitanos e se apresentam hoje às 22h na 23º Exposição Agropecuária.
Em entrevista exclusiva ao Diário de Petrópolis o grupo fala sobre as expectativas para o show, os nove anos de sucesso, os projetos futuros e como ficou a carreira depois da febre de "Anna Júlia".
Após pré-produzirem o terceiro álbum da banda "Ventura" em um sítio de Itaipava e registrar a passagem no DVD "Ao Vivo no Cine Íris", de 2005, os "Hermanos" não descartaram a possibilidade de uma nova passagem pela cidade.
As expectativas para o show são as melhore e o grupo garantiu que no repertório terá músicas do novo cd como "O Vento", "Condicional" e "Morena", que já estão nas paradas das rádios, e hits antigos de sucesso da banda.
Diário: Vocês ficaram seis anos sem vir a Petrópolis. Quais as expectativas para hoje à noite?
Los Hermanos.: Achamos que o show vai ser bom sim. Realmente, considerando a proximidade da cidade em relação ao Rio, é de se espantar que a ultima vez que estivemos aqui foi em 2000. Acreditamos que o show vai ser bonito, que as algumas pessoas vão ter a oportunidade de ouvir ao vivo, pela primeira vez, músicas dos discos anteriores.
D: O que foi mais difícil: chegar ao sucesso ou se desvincular do rótulo de "A banda da Anna Júlia"?
L.H.: Para nós as duas coisas aconteceram espontaneamente. A posição que ocupamos hoje é fruto de anos de trabalho e dedicação, não foi algo planejado. No entanto, Anna Júlia também faz parte dessa história e o tempo trouxe outros discos, outras músicas, de forma que hoje a música não é mais uma questão para a banda.
D: Os quatro álbuns da banda têm sonoridade bastante diferente. Como surge a inspiração para cada um deles?
L.H.: Normalmente nós paramos e damos tempo de absorver e refletir as mudanças que já aconteceram. As transformações são muito naturais no nosso som, acontecem pela nossa vivência mesmo, pelo passar do tempo.
D: Em um próximo CD pretendem voltar à Itaipava para a produção?
L.H.: Ainda não sabemos como será a fase de pré-produção pois, ainda falta um pouco de tempo, mas é possível voltarmos.
D: O que os "Hermanos" estão fazendo atualmente?
L.H.: Acabamos de voltar de Portugal, estamos fazendo shows, divulgando o quarto disco.
D: Quais os próximos projetos da banda?
L.H.: Continuar fazendo muitos shows até o final do ano e depois começar a produzir um novo disco.
D: O que ainda falta à banda conquistar na carreira profissional?
L.H.: Bastante coisa, quando se tem a impressão de que não há nada mais a ser conquistado é porque acabou.
Depois de seis anos de espera a banda carioca Los Hermanos, formada por Marcelo Camelo, Rodrigo Amarante, Bruno Medina e Rodrigo Barba, voltam aos palcos petropolitanos e se apresentam hoje às 22h na 23º Exposição Agropecuária.
Em entrevista exclusiva ao Diário de Petrópolis o grupo fala sobre as expectativas para o show, os nove anos de sucesso, os projetos futuros e como ficou a carreira depois da febre de "Anna Júlia".
Após pré-produzirem o terceiro álbum da banda "Ventura" em um sítio de Itaipava e registrar a passagem no DVD "Ao Vivo no Cine Íris", de 2005, os "Hermanos" não descartaram a possibilidade de uma nova passagem pela cidade.
As expectativas para o show são as melhore e o grupo garantiu que no repertório terá músicas do novo cd como "O Vento", "Condicional" e "Morena", que já estão nas paradas das rádios, e hits antigos de sucesso da banda.
Diário: Vocês ficaram seis anos sem vir a Petrópolis. Quais as expectativas para hoje à noite?
Los Hermanos.: Achamos que o show vai ser bom sim. Realmente, considerando a proximidade da cidade em relação ao Rio, é de se espantar que a ultima vez que estivemos aqui foi em 2000. Acreditamos que o show vai ser bonito, que as algumas pessoas vão ter a oportunidade de ouvir ao vivo, pela primeira vez, músicas dos discos anteriores.
D: O que foi mais difícil: chegar ao sucesso ou se desvincular do rótulo de "A banda da Anna Júlia"?
L.H.: Para nós as duas coisas aconteceram espontaneamente. A posição que ocupamos hoje é fruto de anos de trabalho e dedicação, não foi algo planejado. No entanto, Anna Júlia também faz parte dessa história e o tempo trouxe outros discos, outras músicas, de forma que hoje a música não é mais uma questão para a banda.
D: Os quatro álbuns da banda têm sonoridade bastante diferente. Como surge a inspiração para cada um deles?
L.H.: Normalmente nós paramos e damos tempo de absorver e refletir as mudanças que já aconteceram. As transformações são muito naturais no nosso som, acontecem pela nossa vivência mesmo, pelo passar do tempo.
D: Em um próximo CD pretendem voltar à Itaipava para a produção?
L.H.: Ainda não sabemos como será a fase de pré-produção pois, ainda falta um pouco de tempo, mas é possível voltarmos.
D: O que os "Hermanos" estão fazendo atualmente?
L.H.: Acabamos de voltar de Portugal, estamos fazendo shows, divulgando o quarto disco.
D: Quais os próximos projetos da banda?
L.H.: Continuar fazendo muitos shows até o final do ano e depois começar a produzir um novo disco.
D: O que ainda falta à banda conquistar na carreira profissional?
L.H.: Bastante coisa, quando se tem a impressão de que não há nada mais a ser conquistado é porque acabou.
(O texto postado anteriormente foi uma primeira versão da matéria, essa aí é a versão publicada, com alterações feitas pela Kelly.)
Comments:
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Agora falta o que pra vc conquistar como jornalista? Quero ver vc entrevistando o Ronaldinho Gaúcho!
Abraço!
Jorge
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Abraço!
Jorge
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